domingo, 15 de agosto de 2010

domingo, 18 de julho de 2010

sábado, 17 de julho de 2010


Mar Grande

sexta-feira, 16 de julho de 2010



algodão do capão

quinta-feira, 15 de julho de 2010

ela ficou em alerta. como sempre.
deu errado. como sempre.
pensa constamente em tirar a máscara.
tem dúvidas sobre a irresponsabilidade. que seria uma opção.
mas ainda sem opção. não aguarda. nem prosperidade.
igual a uma estrela negra.
muito cruel.

terça-feira, 13 de julho de 2010


the dog!

junho de 2010
Itiruçu/BA
'o rock errou'
parafraseando Lobão no dia do rock!

segunda-feira, 24 de maio de 2010



Vale do Capão

domingo, 14 de março de 2010


Gamboa de baixo - Salvador (BA)

sábado, 13 de março de 2010

Som da manhã de sábado. Não gosto. Definitivamente!

quarta-feira, 10 de março de 2010


"só não vá se perder por aí ..."

terça-feira, 9 de março de 2010


Rio Vermelho / Salvador

domingo, 7 de fevereiro de 2010


Salvador / Av. Centenário
Verão - 2010

terça-feira, 26 de janeiro de 2010


do 702 ...

terça-feira, 12 de janeiro de 2010



Lucas!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009




As lavadeiras de Lençóis..

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

confira
tudo que respira
conspira
[Paulo Leminski]

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009


"Como ciumento, sofro quatro vezes: porque sou ciumento, porque me reprovo em sê-lo, porque temo que meu ciúme magoe o outro e porque me deixo dominar por uma banalidade. Sofro por ser excluído, por ser agressivo, por ser louco e por ser comum." Fragmentos de um discurso amoroso - R. Barthes

terça-feira, 1 de dezembro de 2009



terça-feira, 24 de novembro de 2009


Inhambupe - BA

domingo, 15 de novembro de 2009

Tudo que você queria saber sobre Woody Allen

André Barcinski
Colaboração para a Folha

São muitas as obsessões de Woody Allen: cinema, amor, casamento, traição, adultério, velhice, Ingmar Bergman, Dostoiévski, Marx (Groucho, não Karl), Deus, religião, morte, sexo, sexo e mais sexo. Nenhum cineasta, nos últimos 45 anos, tratou de neuroses, inseguranças e fobias com tanta graça quanto esse hipocondríaco judeu nova-iorquino.

Quem curte as obsessões de Allen terá um prato cheio a partir de quarta-feira, quando começa a retrospectiva A Elegância de Woody Allen no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio e de São Paulo, com mais de 40 filmes. Para melhorar, todos serão exibidos em película, o que vai permitir apreciar melhor o trabalho de grandes fotógrafos com quem Allen trabalhou, como Gordon Willis (Coppola), Sven Nykvist (Bergman), Zhao Fei (Zhang Yimou) e Carlo Di Palma (Antonioni).

Assistir aos filmes em ordem cronológica dá uma ideia da trajetória e evolução de Woody Allen como cineasta. O auge se deu a partir da metade dos anos 70, quando dirigiu grandes filmes, como "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" (77), "Manhattan" (79) e "Hannah e Suas Irmãs" (86).

A retrospectiva é uma boa chance também de lembrar as influências cinematográficas de Woody Allen. Da mesma forma que Quentin Tarantino, seus filmes são colchas de retalhos de outros cineastas. "Os Trapaceiros" (2000) é uma versão da clássica comédia italiana "Os Eternos Desconhecidos" (58), de Mario Monicelli; "A Rosa Púrpura do Cairo" é inspirado em "Sherlock Jr." (24), de Buster Keaton.

Mas as duas maiores influências de Allen são mesmo Ingmar Bergman e Federico Fellini. Do sueco, Allen tomou emprestado "Sorrisos de uma Noite de Amor" (no seu "Sonhos Eróticos de Uma Noite de Verão", 82), "Morangos Silvestres" ("Desconstruindo Harry", 97), "Gritos e Sussurros" ("Interiores", 78) e "O Sétimo Selo" ("A Última Noite de Boris Grushenko", 75). De Fellini, "La Strada" ("Poucas e Boas", 99), "Oito e Meio" ("Memórias", 78) e "La Dolce Vita" ("Celebridades", 98).

Nos últimos anos, Allen aproveitou seu prestígio na Europa, onde produziu quatro filmes: "Match Point", "Scoop" e "O Sonho de Cassandra", na Inglaterra, e "Vicky Cristina Barcelona", na Espanha. Há informações de um longa a ser rodado no Rio de Janeiro, em 2011. Enquanto isso não se confirma, Allen voltou a Londres para seu mais recente filme, ainda sem título, estrelado por Anthony Hopkins e Josh Brolin (de "Onde os Fracos Não Têm Vez").

http://www.folha.uol.com.br/

quinta-feira, 12 de novembro de 2009


As crianças no Sertão Arraial da Mãe D'água de Cipó ...

segunda-feira, 9 de novembro de 2009


Paulo Afonso - BA

quinta-feira, 29 de outubro de 2009


Ribeira do Pombal - BA

Banzaê-Bahia

Foto: Otto Stupakoff

Melhor meio de transporte de Cipó (BA): bicicleta

quarta-feira, 28 de outubro de 2009



/Futebol/
Ribeira do Pombal - BA

*clica em cima da foto, cabeça, que a imagem fica maior!

sábado, 24 de outubro de 2009

O post de hoje é para Sebastião Salgado. Economista e fotógrafo mineiro.

Essas são algumas de suas 60 fotografias, tiradas entre 2002 e 2007, para a mostra "In Principio", que documentou sua viagem à Etiópia, Brasil, Guatemala, Colômbia e Índia - países produtores de café. Ele registrou com sua Leica as diversas etapas da produção cafeeira. Desde sua colheita até os processo de secagem, seleção de grãos e tostadura.

In principio foi patrocinada por uma marca italiana de café e em 2007 foi exposta na Galeria 32 localizada na embaixada do Brasil em Londres, e em setembro do ano passado a mostra esteve em cartaz na galeria Postfuhramt, em Berlim.
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"ligação com o grão"
Quando era criança Sebastião Salgado ajudava seu pai transportando sementes de café do Brasil até os portos. Na década de 70, já economista, trabalhou durante dois anos na Organização Internacional do Café.






"Esta exposição é uma forma de voltar às minhas origens". Sebastião Salgado





"Muita gente nos países ricos acredita que o café é feito atrás do supermercado, portanto a idéia é mostrar que os grãos de café que compram passaram por muitas mãos e requerem muito trabalho". Sebastião Salgado



A propósito ... Vou tomar uma xícara de café. Acabei de acordar!

sexta-feira, 16 de outubro de 2009



INFÂNCIA ROUBADA
Povoado de Campo Alegre - Santa Terezinha (BA)
Fotos: Cecílio Bastos
*Fotografias premiadas na II Mostra Cultural da Universidade Estadual da Bahia

¡Sigui así! Dale!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

enfrentar a babilônia

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Vida antes da morte / 24 pessoas em dois cliques vitais: um pouco antes do adeus e o seguinte logo depois

Texto por Ana Maria Peres/Fotos Walter Schels

“Vim aqui para morrer. Por que ainda não morri?”
Walter Wegner nasceu no dia 18 de dezembro de 1923 e morreu em 13 de março de 2005
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Uma ressonância magnética no cérebro do publicitário Heiner Schmitz mostrou que ele não tinha muito tempo de vida. Em poucos dias, o alemão de 52 anos teve de se mudar para um Hospiz, tipo de instituição comum na Europa, voltada ao cuidado de portadores de doenças incuráveis, para amenizar as circunstâncias. Uma pessoa internada em um Hospiz – ou Hospice, em inglês – sabe que a morte está bem próxima.
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Nessa época, em novembro de 2003, o fotógrafo Walter Schels, 72, e a jornalista Beate Lakotta, 42, já estavam tocando, há um ano, o projeto Noch Mal Leben (Viver de novo, em tradução livre), com a proposta de documentar a vida – e a morte – de pessoas em situação semelhante à de Schmitz. Em locais como o Hospiz em Hamburgo, onde estava o publicitário, a dupla passou a conviver com pacientes que toparam compartilhar seus últimos instantes. Como resultado de cada paciente acompanhado, dois cliques de Schels – um pouco antes do momento final e, o seguinte, instantes depois da morte – e um depoimento colhido por Beate.
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“Tudo o que está além deste mundo é melhor do que nosso mundo. Melhor do que qualquer coisa que nossa mente possa imaginar.”
Maria Hai-Anh Tuyet Cao nasceu no dia 26 de agosto de 1951 e morreu em 15 de fevereiro de 2004
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Todos os escolhidos sofriam com dramas parecidos com o de Schmitz. Os encontros com o publicitário não duraram muito. Durante aquele período, os amigos se empenharam: promoveram várias festas em seu quarto, traziam cervejas, cigarros e assistiam a jogos de futebol pela TV. As meninas da agência levavam flores com desejos de melhoras. Depois de um mês, Heiner se foi. “Algumas pessoas se abriram muito mais com a gente do que com parentes e amigos. Parece bem difícil encontrar alguém disposto a dividir desespero e tristeza”, afirma o fotógrafo.


“Ninguém questiona como me sinto. Estão todos com cagaço. Conversam sobre tudo, menos sobre isso. Acho realmente triste esse jeito desesperado de evitar o assunto. Vocês não entendem? Vou morrer! Esse é o único pensamento que me ocorre.”
Heiner Schmitz nasceu no dia 26 de novembro de 1951 e morreu em 14 de dezembro de 2003
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Casados há 12 anos, Walter e Beate contam que o projeto foi um meio de aprender a encarar a própria morte. “Temos 30 anos de diferença. De repente, ficamos assustados com o fato de que um dos dois tinha que morrer primeiro. Como seria a sensação de ficar?”, ela quis saber. “Fomos atrás da resposta.”
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Entre dezembro de 2002 e junho de 2005, o casal entrevistou e retratou 24 pessoas de idades e perfis variados, resultando numa exposição que passou por diversos países. “Todos sabemos que vamos morrer um dia. Mas não acreditamos que isso vai nos acontecer de fato”, explica a jornalista, que é especializada em ciência e faz parte do staff da revista Der Spiegel. “Muitos entrevistados disseram que a doença aparecera justamente no momento em que haviam decidido passar mais tempo com a família, viajar bastante, ter mais prazer. Perceberam que a vida estava acabando quando, em tese, deveria começar”, diz. “Agora procuro evitar esse equívoco; estou centrada no presente.”


“É possível ter uma segunda chance na vida? Acho que não. Eu não tenho medo da morte – vou ser apenas um dos milhões, bilhões de grãos de areia no deserto.”
Klara Behrens nasceu no dia 2 de dezembro de 1920 e morreu em 6 de fevereiro de 2004
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Para Walter Schels, o trabalho também o ajudou a se livrar de alguns traumas. “Passei por experiências terríveis durante a Segunda Guerra, quando minha casa foi bombardeada. Com apenas 9 anos tive que identificar corpos queimados dos vizinhos pelas roupas. Desde então, evitei o contato com a morte; aos 18, permaneci distante do meu pai quando ele morreu e, aos 50, nem ousei olhar para minha mãe durante seu velório”, conta. “Durante anos, tive um esqueleto no meu estúdio para tentar superar esse medo, mas não deu certo. Tive que me desfazer dele.”
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Após o contato com as pessoas que vemos nestas páginas, ele enxerga o assunto hoje de forma mais amena. “Fazer o último retrato foi uma espécie de meditação sobre minha própria morte. Cada um dos encontros foi um choque de realidade, mas tentamos não lutar contra a tristeza. Na verdade, foi menos assustador do que havia imaginado.” Por quê? “A última vez na vida pode ser uma experiência preciosa e intensa. Com a morte, a dor desaparece. Basta olhar.”
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+ http://www.noch-mal-leben.de/
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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Estava escrito: Mateus 171

sexta-feira, 25 de setembro de 2009


mandioca=farinha
[Itapirucú-Bahia]

51- uma boa idéia!
[Beterraba de Vitória da Conquista]

São Roque em São Lázaro

terça-feira, 22 de setembro de 2009



Enquanto aguardo a postagem das fotos dela do final de semana em Oslo, apresento-lhes os sinos da Igreja Nossa Senhora da Conceição de Aporá